O corpo se dobra na terra,
feito galho seco em silêncio.
Mas acima, o céu se abre,
morada azul, promessa...
onde a morte é apenas porta.
Caímos como folhas gastas,
sumimos no chão do tempo.
Mas há um céu de claridade
que nos espera, paciente,
feito colo que abraça.
Ana Cláudia SSaldanha
Foto: Pe. Gabriel

Boa parceria da foto e poesia.
ResponderExcluir